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1.
Clinics ; 60(5): 381-388, Oct. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-414787

RESUMO

OBJETIVO E MÉTODOS: Em virtude do desconhecimento relativo às forças que atuam em uma articulação durante o processo de reabilitação da mão, foi confeccionada uma órtese dinâmica que, acoplada a um dinamômetro, mediu, através de cálculos trigonométricos, a força (entre 0 a 600gf), flexora na articulação interfalângica proximal do terceiro dedo, a 30º, 45º, 60º e 90º de flexão. Estas medidas foram obtidas, em uma população de 40 adultos voluntários, 20 do sexo feminino e 20 do masculino, e confrontadas com idade, sexo e medidas antropométricas como estatura, envergadura e comprimento do dedo. RESULTADOS: Os resultados do estudo demonstraram que o tendão flexor é submetido à máxima força no início da flexão e que a força no tendão flexor diminui conforme aumenta o grau de amplitude articular. Observou uma relação entre o comprimento do dedo e a magnitude da força exercida no tendão durante a flexão do dedo, sendo que nos dedos mais compridos os tendões são submetidos a forças maiores. Quando comparou a estatura e envergadura com a magnitude da força aplicada no tendão flexor, observou uma relação positiva em todos os graus de flexão estudados, exceto a 30º. O sexo masculino apresentou maior força em todos os graus de amplitude articular. CONCLUSÕES: Conclui que é possível medir a força de flexão transmitida pelos tendões flexores através de uma órtese acoplada a um dinamômetro, que esta força é maior nos indivíduos do sexo masculino, com dedos mais longos, de maior altura e envergadura e que tais dados permitirão o desenvolvimento de futuros trabalhos no campo da reabilitação da mão, auxiliando pacientes portadores de lesões de tendões, retração cicatricial, deformidades e rigidez articular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Articulações dos Dedos/fisiologia , Dedos/fisiologia , Desempenho Psicomotor/fisiologia , Força da Mão/fisiologia , Tendões/fisiologia , Fenômenos Biomecânicos , Dedos/anatomia & histologia , Movimento
2.
Rev. bras. reumatol ; 44(4): 313-316, jul.-ago. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-397158

RESUMO

Objetivo: avaliar o uso de uma órtese estática de posicionamento para a deformidade em botoeira no polegar. Métodos: foram incluídas mulheres com idade entre 25 e 74 anos e distribuídas de modo aleatório em grupo controle ou grupo usando órteses. Os instrumentos de avaliação utilizados foram os dinamômetros Pinch e Jamar, a escala visual de dor e o teste funcional de OÆConnor. Na análise estatística foram utilizados os testes de Wilcoxon, de Mann Whitney e de Scheffe. Resultados: após 30 dias, na análise intragrupo houve uma melhora funcional, como medido pelo teste de OÆConnor, em 40 do controle e 70 dos pacientes que usaram órteses. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em nenhum dos parâmetros avaliados. Conclusões: esses resultados sugerem que a órtese é benéfica na melhora funcional e o modelo testado foi confortável e bem tolerado pelos pacientes. Porém, é necessário um estudo subseqüente, mais extenso e incluindo maior número de pacientes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artrite Reumatoide , Deformidades da Mão , Deformidades Adquiridas da Mão , Aparelhos Ortopédicos
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